São incertas as origens do jogo de dominó. E como tudo que assim é, a boa ideia ou a culpa cai no passado milenar da China e nos passeios de Marco Polo.


Há estudos e estudiosos. Os interessados podem pesquisar. Mas, ainda que cheguem a uma conclusão, ela será menor do que as vezes em que passamos nas praças do planeta e vemos senhores, senhoras e crianças, diante de 28 peças achatadas, retangulares, de madeira, osso, marfim ou plástico, vazias (zero) ou marcadas de um a seis, peleando para casar números e vencer depois de esgotarem seu banco de reservas de pedras.


Além das praças, mesas em federações, bancos de jardins, os atletas do jogo de dominó, dispensados de tênis, camisas regatas e bebidas isotônicas, também fizeram de mesinhas de botecos seus ginásios e estádios.


Ou vocês ainda não repararam nessa cena em ruas, vielas e sambas de nossas almas?


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Fonte: O jogo dominó de botequim, por Rui Daher»

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