JUSTIÇA
Novas denúncias contra Cachoeira
O Ministério Público Federal (MPF) em Goiás ofereceu à Justiça duas novas denúncias contra o contraventor Carlos Augusto de Almeida Ramos, conhecido como Carlinhos Cachoeira. Flagrado em 2012 pela Operação Monte Carlo, da Polícia Federal (PF), o empresário foi denunciado pelos crimes de evasão de divisas e violação de sigilo funcional.
Também foram denunciados por evasão de divisas o contador do grupo de Cachoeira, Geovani Pereira da Silva, e o auxiliar do contraventor Gleyb Ferreira da Cruz. O MPF denunciou ainda o ex-delegado da Polícia Federal Fernando Antônio Hereda Byron Filho pelos crimes de prevaricação e violação de sigilo funcional. Responsável por investigar Cachoeira, o ex-delegado, que atuava em Anápolis (GO), é acusado de concluir o relatório policial sem que tenha feito todas as diligências necessárias. Ele é acusado de entregar o documento ao contraventor em troca de vantagens financeiras.
“Ficou provado que, em vez de continuar ou indicar as diligências investigatórias, combinou finalizar o inquérito policial e entregar o relatório a Carlinhos Cachoeira. Além disso, passou a revelar procedimentos futuros a serem adotados”, destaca a denúncia oferecida pela MPF.
Ainda, segundo o MPF, Cachoeira, o contador e o auxiliar enviaram dinheiro para o exterior e sonegaram informações obrigatórias. Os recursos tiveram como destino contas de pessoas físicas e jurídicas fora do país. De acordo com a denúncia, o trio movimentou “cifras milionárias”. “A influência de Cachoeira se alastrou. A corrupção e a troca de favores serviam para acobertar a jogatina, atividade que alimentava financeiramente a organização criminosa”, aponta o documento.
O MPF ainda detalha que o delegado Fernando Byron “revela ao chefe da organização criminosa detalhes das atividades de inteligência e contrainteligência e do funcionamento do uso de placas pelo departamento da PF, comprometendo-se a obter mais informações sobre a movimentação da polícia”.
“A influência de Cachoeira se alastrou. A corrupção e a troca de favores serviam para acobertar a jogatina, atividade que alimentava financeiramente a organização criminosa”
Trecho da nova denúncia do MPF contra Carlinhos Cachoeira
Fonte: Esquecido pela revista 'Veja'.»
Novas denúncias contra Cachoeira
O Ministério Público Federal (MPF) em Goiás ofereceu à Justiça duas novas denúncias contra o contraventor Carlos Augusto de Almeida Ramos, conhecido como Carlinhos Cachoeira. Flagrado em 2012 pela Operação Monte Carlo, da Polícia Federal (PF), o empresário foi denunciado pelos crimes de evasão de divisas e violação de sigilo funcional.
Também foram denunciados por evasão de divisas o contador do grupo de Cachoeira, Geovani Pereira da Silva, e o auxiliar do contraventor Gleyb Ferreira da Cruz. O MPF denunciou ainda o ex-delegado da Polícia Federal Fernando Antônio Hereda Byron Filho pelos crimes de prevaricação e violação de sigilo funcional. Responsável por investigar Cachoeira, o ex-delegado, que atuava em Anápolis (GO), é acusado de concluir o relatório policial sem que tenha feito todas as diligências necessárias. Ele é acusado de entregar o documento ao contraventor em troca de vantagens financeiras.
“Ficou provado que, em vez de continuar ou indicar as diligências investigatórias, combinou finalizar o inquérito policial e entregar o relatório a Carlinhos Cachoeira. Além disso, passou a revelar procedimentos futuros a serem adotados”, destaca a denúncia oferecida pela MPF.
Ainda, segundo o MPF, Cachoeira, o contador e o auxiliar enviaram dinheiro para o exterior e sonegaram informações obrigatórias. Os recursos tiveram como destino contas de pessoas físicas e jurídicas fora do país. De acordo com a denúncia, o trio movimentou “cifras milionárias”. “A influência de Cachoeira se alastrou. A corrupção e a troca de favores serviam para acobertar a jogatina, atividade que alimentava financeiramente a organização criminosa”, aponta o documento.
O MPF ainda detalha que o delegado Fernando Byron “revela ao chefe da organização criminosa detalhes das atividades de inteligência e contrainteligência e do funcionamento do uso de placas pelo departamento da PF, comprometendo-se a obter mais informações sobre a movimentação da polícia”.
“A influência de Cachoeira se alastrou. A corrupção e a troca de favores serviam para acobertar a jogatina, atividade que alimentava financeiramente a organização criminosa”
Trecho da nova denúncia do MPF contra Carlinhos Cachoeira
Fonte: Esquecido pela revista 'Veja'.»
Postar um comentário